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CORPORATIVO

ESCRITÓRIO

RIO DE JANEIRO

Constava no programa salas fechadas, um grande espaço aberto para várias pessoas trabalharem simultaneamente, em equipe ou individualmente, copa e banheiros. Além disso foi pedido um espaço com caráter de informação, para exposição das atividades do momento ou já realizadas.

A escolha deste local de exposição, rapidamente evoluiu para a entrada. Uma sala exclusivamente com esse caráter teria público limitado. Por isso lhe destinamos o espaço com maior fluxo de pessoas, por onde transitam todos que entram e saem, para que a função de comunicar e divulgar se estenda ao maior número.

Nas primeiras visitas ao local,  vimos sob o carpete o piso original de taco de peróba, muito usado no Rio de Janeiro antigamente. Decidimos que seria mantido.

Logo, a chegada dos cabos com energia elétrica e rede informática para os postos de trabalho não podeira ser feita por baixo de piso elevado, comum em escritórios. A solução foi fazê-lo por cima com o uso de eletrocalhas. Estas levam a fiação pelas  salas alimentando pontualmente as "ilhas", agrupamento de duas ou três mesas,  que se espalham através o espaço aberto.

Acima das eletrocalhas temos o tratamento acústico através de painéis que absorvem o som.  Estes são brancos nas salas e apresentam uma composição  colorida no espaço aberto.

Projeto: Manoel Araujo e Jorge Eduardo Hue

PLANTA > ALTERAÇÕES

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